As denominações para pessoas que possuem algum tipo de déficit auditivo nada mais é que uma construção social e histórica. Os primeiros relatos de surdos e deficientes auditivos vieram na Idade Média, porém apenas na Idade Moderna o interesse por essas pessoas aumentou.
Através de avanços da medicina, pudemos descobrir que “surdos” podem aprender a falar por métodos específicos, e por conta disso houve um avanço importante na educação dessas pessoas. O termo vem do latim surdus, e significa “homem que não escuta”. Já em relação ao “deficiente auditivo”, trata-se de um termo de contexto clínico, onde o indivíduo, por ter ausência da audição, está em déficit em relação às demais pessoas que são ouvintes.
SAIBA MAIS
Então, qual é o correto? Isso depende de como o indivíduo acometido se identifica, se aceita e se afirma; está tudo ligado à questão de identidade cultural. Cabe à nós o respeito.