O zumbido, ao contrário do que muitos imaginam, não é uma doença e sim um sintoma. O som é percebido sem que uma fonte externa o produza, e está relacionado ao aumento de impulsos elétricos que a via auditiva envia para o córtex cerebral, geralmente consequência da perda auditiva.
SAIBA MAIS
As pessoas que são acometidas pelo zumbido relatam barulhos semelhantes a chiados, barulho de chuveiro, cachoeira, cigarra, entre outros. Existem 4 níveis de classificação do zumbido:
– Leve (quase imperceptível);
– Moderado (a existência é percebida, mas não causa grandes transtornos);
– Intenso (a sensação torna-se desagradável, incômoda e prejudicial);
– Severo (zumbido constante e intolerável).
Tendo como causa a perda auditiva, o zumbido pode estar associado a uma série de fatores como psicológico, neurológico, odontológico, metabólico e etc. Por isso, é importante uma avaliação interdisciplinar.
Atualmente, existem vários tipos de tratamentos para o zumbido: TRT – terapia sonora, geradores de sons externos e aparelhos auditivos. Uma vez diagnosticada a perda auditiva, o otorrinolaringologista definirá o grau e o tratamento a ser seguido.