Atualmente cerca de 5% da população mundial vive com deficiência auditiva. E esse número irá crescer principalmente porque a expectativa de vida tem aumentado em relação às gerações anteriores.
A deficiência auditiva não tratada tem um impacto negativo na vida pessoal do indivíduo.
A Professora Hélène Amieva, neuropsicóloga que trabalha na área de epidemiologia na Inserm em Bordeaux, na França, publicou recentemente uma pesquisa na revista científica, Journals of Gerontology, Medical Science. O estudo é baseado em dados colhidos entre 3.777 mil pessoas com a idade de 65 anos, e acima disso, que foram analisadas num período de mais de 25 anos.
O estudo mostrou que pessoas com deficiência auditiva não tratada, encontram-se em alto risco de se tornarem dependentes de outros, no seu cotidiano.
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Segundo o estudo, pessoas com deficiência auditiva que utilizam aparelhos auditivos têm a mesma chance de serem independentes, semelhantemente, às pessoas com audição normal.
“Nossos membros decidiram procurar um profissional da área auditiva e passaram a usar amplificador de som, aparelho auditivo e implantes de cóclea. Eles valorizam sua independência, e certamente querem ter qualidade de vida ao viverem de modo dinâmico e sociável. Encorajamos a todos que têm experimentado deficiência auditiva a consultarem um profissional da área, e a tomarem certas medidas no sentido de viverem com mais plenitude e desfrutando sua vida muito mais”, afirma Marcel Bobeldijk, Presidente da Federação Europeia de Saúde Auditiva, em inglês, European Federation of Hard of Hearing People (EFHOH).
Uma vez que a população mundial está envelhecendo, a expectativa é de que o número de pessoas com deficiência auditiva venha a aumentar. Por isso deve-se tomar um cuidado maior com o portador da deficiência, realizando o uso de aparelhos auditivos para uma melhor qualidade de vida.